O Carnaval 2010, organizado pela incompetente equipe do prefeito Sávio Pontes, como todos os ipuenses já tomaram conhecimento, foi marcado pela desorganização, pelo fracasso, pelas vaias dirigidas ao prefeito e uma surra no secretário de Cultura.
Dia 17 de fevereiro este blog fez um relato do mesmo e concluiu com a seguinte afirmação:
VAMOS AGUARDAR PARA VER QUANTO VAMOS PAGAR PELA BRINCADEIRA. UMA COISA PROMETEMOS: PUBLICAREMOS A CONTA PARA QUE O POVO SAIBA QUANTO FOI PAGO POR ESTE FRACASSADO CARNAVAL NO IPU E O POVO QUE JULGUE.
Pois bem, como promessa é dívida, vamos publicar quanto foi pago, pelo menos até o mês de fevereiro por mais esta brincadeira do prefeito. Antes de mostrar os números, vamos relembrar como foi o carnaval da vaia: Durante o dia não tinha nada, grande parte dos ipuenses subiu a Serra; à noite, o trio elétrico, juntamente com uma banda de renome só começavam a tocar a partir das 23:30, fazendo o percurso da Estação até o Correio (aproximadamente uma hora e meia). Depois de muito tempo parado e desligado, o trio reiniciava novamente, desta vez, com uma das bandas regionais (Pele Macia, entre outras). Nada de iluminação, isolamento dos blocos, segurança, banheiros químicos. Foi praticamente Isso que aconteceu durante os quatro dias.
Agora vejam a conta que o prefeito Sávio Pontes enfiou goela abaixo do povo ipuense:
R$ 556.680,00 (quinhentos e cinqüenta e seis mil seiscentos e oitenta reais). Mais de MEIO MILHÃO DE REAIS, divididos da seguinte forma:
A empresa MARCIA DE OLIVEIRA GOMES-L B R ENTRETENIMENTO ARTISTICO - CNPJ: 08057706000100 , levou R$ 371.500,00 para fazer face as despesas com contratação de empresa especializada de organização, produção e realização do carnaval 2010, através do fundo municipal de cultura, conforme pregão.
Não cita o número do pregão, nem detalhes de como esta dinheirama foi gasta.
E a empresa PH DE ARAUJO NETO - CNPJ 10394488000132, que recebeu o pagamento de R$ 185.180,00 para executar o mesmo serviço: contratação de empresa especializada de organização, produção e realização do carnaval 2010, através do fundo municipal de cultura, conforme pregão.
Também não traz nenhum detalhe da licitação.
Não podemos esquecer que toda vez que as Bandas pronunciavam o nome do prefeito, este, recebia uma salva de vaias. Imaginem o que teria acontecido se os foliões indignados soubessem que teriam que pagar mais de meio milhão de reais por aquela bagunça generalizada.
Clik nas imagens abaixo para conferirem o pagamento do carnaval da vaia.