sábado, 4 de fevereiro de 2012

SÁVIO PONTES DESAPROPRIA O GANGÃO POR DEZ MIL REAIS


Através do Decreto Nº 08/2012, de 02 de fevereiro de 2012, o prefeito Sávio Pontes desapropriou em caráter de urgência, um imóvel de propriedade da família Corrêa, esse imóvel mede 89,5 há e é conhecido como Gangão, que vai do Bairro Reino de França até o paredão da Bica do Ipu. O mais impressionante é que esse imóvel foi desapropriado por um valor simbólico e absurdo de R$ 10.000,00 (dez mil reais). Esse valor não corresponde nem ao valor da escritura do referido imóvel, se neste fosse feita uma avaliação correspondente ao valor de mercado.


Porém, do outro lado, outras famílias estão se dando muito bem com desapropriações, um exemplo é o pai do prefeito Sávio Pontes, o senhor Pedro Josino Pontes, que já embolsou quase MEIO MILHÃO com 3 desapropriações efetuadas na atual administração. Sendo elas as seguintes:


01. Desapropriação de um terreno medindo de 1 ha situado no Bairro dos Macaco no valor de R$ 161.300,00, em 2011.



02. Desapropriação de um terreno medindo no Bairro boa Vista por R$ 35.000,00 em 2009.



03. Desapropriação de um terreno e uma casa em construção localizado no Bairro da Mina, que apareceu em nome do Sr. Roque Farias Alves, mas todos nós sabemos que o imóvel era de propriedade do Sr. Pedro Josino, pois foi adquirido do seu irmão Torrim, pelo valor de R$ 50.000,00 e desapropriado por R$ 200.000,00, em 2009.



Quem também está se dando muito bem com desapropriações na atual administração é o senhor Francisco da Paixão Mororó Passos (Didi Mororó), que adquiriu um Galpão comercial no Reino de França do Sr. Neto (Filho da Itagira) que foi desapropriado pela prefeitura por R$ 132.000,00, em 2010.





Amigos ipuenses, façam uma análise dos imóveis e dos valores das desapropriações dos senhores Pedro Josino e Francisco da Paixão. Em seguida, analisem a desapropriação que o prefeito pensa em fazer com o imóvel da família Corrêa.


Nesse momento, a família Corrêa já está em busca de seus direitos na Justiça, podendo anular o tal decreto imoral a qualquer instante.


Vejam o decreto de desapropriação: