Esse texto, claro, está direcionado a alguns internautas que, tão logo se deparam com as denúncias de roubo, desvio de dinheiro, superfaturamento, formação de quadrilha, fraude em licitações e mentiras comandadas por Sávio Pontes, em vez de saírem em sua defesa usando argumentos, tentando justificar ou simplesmente provando que é tudo mentira, tentam ameaçar ou denegrir a imagem de ipuenses ligados a ex-administração. Esta semana, o blog Ipu Ceará recebeu 3 comentários neste sentido, logo após a publicação das mentiras ditas pelo prefeito na rádio, os mesmos só não foram liberados porque continham palavras que não podiam ser publicadas (palavrões).
Infelizmente, essa é a cultura política de Ipu, acham que só se critica um político quanto se tem algum interesse direto e/ou pessoal, contrariado. E isso não é, e esta longe de ser verdade.
Até entendo em parte esse pensamento, porque sei que a imprensa de Ipu se portou e ainda hoje se porta desta maneira, radialistas mercenários, que falam aquilo que é conveniente a eles; chantagistas, e por que não dizer: membros de quadrilhas que saqueiam as receitas da nossa cidade. Essa afirmação cabe também a certa associação que se intitula defensora dos interesses do povo de Ipu.
É importante dizer a essas pessoas, que nem todo mundo aqui é assim. Na verdade, a grande maioria dos ipuenses (somos mais de 40.000), se quer tem idéia de como é a prefeitura por dentro.
Observem que esses grupinhos que têm a prefeitura como única forma de se manterem, viciados que são, são sempre os mesmos. Ao todo, algumas poucas dezenas de puxa- sacos, preguiçosos e covardes, que não têm coragem de trabalhar e com isso, viverem dignamente.
Criticar, cobrar, querer saber, entender o que esta se passando; é não só um direito do cidadão, como eu entendo; uma obrigação! Afinal, tudo na nossa vida deriva das ações dos nossos governantes: A segurança, a educação, a estrutura de saúde – capaz de nos socorrer caso venhamos a precisar, o lazer... Somos nós que pagamos a conta, é o nosso dinheiro que está sendo usando. E nós, mais do que qualquer outra comunidade no mundo, temos o direito de questionar e cobrar, até porque, ninguém no mundo paga mais impostos do que nós (quase 40%, um verdadeiro absurdo!)
Quanto a criticas que fazemos hoje ao Sávio Pontes, nós a fazemos pelo simples motivo de ser ele o atual prefeito da cidade, e é a ele que devemos questionar.
Sávio Pontes, ao contrario do que queríamos e imaginávamos, é hoje um forte concorrente ao titulo do mais corrupto, inoperante e irresponsável prefeito da historia de Ipu, Lamentável! Os motivos que justificam essa afirmação foi o fato do mesmo ser amigo pessoal do governador, ser da mesma coligação do presidente, ter recebido a prefeitura com dois milhões e oitenta e três mil reais em caixa, fora o dinheiro que foi saqueado da conta dos professores.
Realmente Ipu é hoje o símbolo do caos: esburacada, fedorenta, cheia de lixo, destruída; falta remédios para a população carente, exames médicos, tratamentos odontológicos e para fechar 2009 com chave de ouro, todos os funcionários contratados foram demitidos com o único intuito de sobrar mais dinheiro para o prefeito desviar, prova disto é o fato do concurso não ter sequer data marcada. Pra quem não conhecia e hoje vem a conhecer Ipu, realmente a impressão é a pior possível. Se temos prefeito aqui, nós sabemos por que sabemos! Mas o mesmo não se faz notar.
Infelizmente, essa é a cultura política de Ipu, acham que só se critica um político quanto se tem algum interesse direto e/ou pessoal, contrariado. E isso não é, e esta longe de ser verdade.
Até entendo em parte esse pensamento, porque sei que a imprensa de Ipu se portou e ainda hoje se porta desta maneira, radialistas mercenários, que falam aquilo que é conveniente a eles; chantagistas, e por que não dizer: membros de quadrilhas que saqueiam as receitas da nossa cidade. Essa afirmação cabe também a certa associação que se intitula defensora dos interesses do povo de Ipu.
É importante dizer a essas pessoas, que nem todo mundo aqui é assim. Na verdade, a grande maioria dos ipuenses (somos mais de 40.000), se quer tem idéia de como é a prefeitura por dentro.
Observem que esses grupinhos que têm a prefeitura como única forma de se manterem, viciados que são, são sempre os mesmos. Ao todo, algumas poucas dezenas de puxa- sacos, preguiçosos e covardes, que não têm coragem de trabalhar e com isso, viverem dignamente.
Criticar, cobrar, querer saber, entender o que esta se passando; é não só um direito do cidadão, como eu entendo; uma obrigação! Afinal, tudo na nossa vida deriva das ações dos nossos governantes: A segurança, a educação, a estrutura de saúde – capaz de nos socorrer caso venhamos a precisar, o lazer... Somos nós que pagamos a conta, é o nosso dinheiro que está sendo usando. E nós, mais do que qualquer outra comunidade no mundo, temos o direito de questionar e cobrar, até porque, ninguém no mundo paga mais impostos do que nós (quase 40%, um verdadeiro absurdo!)
Quanto a criticas que fazemos hoje ao Sávio Pontes, nós a fazemos pelo simples motivo de ser ele o atual prefeito da cidade, e é a ele que devemos questionar.
Sávio Pontes, ao contrario do que queríamos e imaginávamos, é hoje um forte concorrente ao titulo do mais corrupto, inoperante e irresponsável prefeito da historia de Ipu, Lamentável! Os motivos que justificam essa afirmação foi o fato do mesmo ser amigo pessoal do governador, ser da mesma coligação do presidente, ter recebido a prefeitura com dois milhões e oitenta e três mil reais em caixa, fora o dinheiro que foi saqueado da conta dos professores.
Realmente Ipu é hoje o símbolo do caos: esburacada, fedorenta, cheia de lixo, destruída; falta remédios para a população carente, exames médicos, tratamentos odontológicos e para fechar 2009 com chave de ouro, todos os funcionários contratados foram demitidos com o único intuito de sobrar mais dinheiro para o prefeito desviar, prova disto é o fato do concurso não ter sequer data marcada. Pra quem não conhecia e hoje vem a conhecer Ipu, realmente a impressão é a pior possível. Se temos prefeito aqui, nós sabemos por que sabemos! Mas o mesmo não se faz notar.