Nas grandes secas, prefeitos faziam política em cima da desgraça da população e, escrúpulos às favas, utilizavam o dinheiro federal em proveito próprio e dos amigos, não se acanhando em distribuir migalhas, posando de bons samaritanos. Da mesma forma, espertalhões enriqueciam vendendo alimentos a preços extorsivos, contando, para tanto, com a cumplicidade das autoridades. Isso acontecia na época do coronelismo rural e ocorre igualmente nos tempos atuais e em todos os períodos de adversidades climáticas, cheias ou estiagens.
Parece que nosso prefeito gosta muito de calamidade pública, más, seu prestígio com São Pedro não vai muito bem. Vejam só: No início de sua administração decretou estado de emergência em Ipu por falta de chuvas, São Pedro mandou chuvas acima da média histórica, e agora, ele publica no jornal que temos 14.448 ipuenses atingidos pelas enchentes, 133 feridos, 01 gravemente ferido e 01 morto. (Já ouví falar muito em funcionários fantasmas, más desabrigados fantasmas é a primeira vez).
Parece que nosso prefeito gosta muito de calamidade pública, más, seu prestígio com São Pedro não vai muito bem. Vejam só: No início de sua administração decretou estado de emergência em Ipu por falta de chuvas, São Pedro mandou chuvas acima da média histórica, e agora, ele publica no jornal que temos 14.448 ipuenses atingidos pelas enchentes, 133 feridos, 01 gravemente ferido e 01 morto. (Já ouví falar muito em funcionários fantasmas, más desabrigados fantasmas é a primeira vez).